ah, e eu nem tinha notado que a série era toda em plano-sequência. Alguém já tinha comentado comigo que o terceiro episódio era e sobre ser incrível ele ser todo sustentado quase que integralmente na sala do encontro, mas, se você não tivesse dito aqui, eu não teria me ligado que os outros três também são..
A temporada dos “bonitinhos, mas ordinários” - essa expressão não saiu da minha cabeça, mas tava com receio de usar pq tenho a sensação de que ela tem uma origem machista (?) mas é como eu pensei mesmo essa temporada hahah
eu adorei a série, né; não sei como é a experiência de ver sem ter filhos. Mas engraçado que a cena que você descreveu em que o pai leva uma lição de emoji do filho me deixou meio exasperada. Não por ele não saber o que os emojis significavam, mas porque ELE NÃO DEIXAVA O MENINO EXPLICAR. O menino não conseguia falar sem ser interrompido, interpelado, questionado. Foi meio exasperador isso. Pra mim ficou: o problema não é nem não saber, mas não conseguir sequer parar um pouco pra escutar. Enfim, adorei; eu acho cafona quando falam que alguma coisa devia ser obrigatória pra um grupo x, mas devia, sim, ser obrigatória pelo menos pra todo mundo minimamente responsável por educar meninos. Pro resto das pessoas também, mas especialmente pra esse grupo rs Gostei que não virou um filme de investigação e o terceiro episódio é realmente um negócio surreal de bom.
é que acho que naquele momento ele tá dividindo o papel de pai e policial, não? Mas é uma cena foda de qualquer jeito. E a série é muito boa pra quem não tem filho também. Atesto e dou valor.
ah, e eu nem tinha notado que a série era toda em plano-sequência. Alguém já tinha comentado comigo que o terceiro episódio era e sobre ser incrível ele ser todo sustentado quase que integralmente na sala do encontro, mas, se você não tivesse dito aqui, eu não teria me ligado que os outros três também são..
tem uns momentos que quase vira videogame, como a perseguição do menino que foge da aula. A câmera tá sempre atrás de alguém e não corta nunca.
Passou completamente batido por mim, mas é verdade, parece mesmo
A temporada dos “bonitinhos, mas ordinários” - essa expressão não saiu da minha cabeça, mas tava com receio de usar pq tenho a sensação de que ela tem uma origem machista (?) mas é como eu pensei mesmo essa temporada hahah
eu adorei a série, né; não sei como é a experiência de ver sem ter filhos. Mas engraçado que a cena que você descreveu em que o pai leva uma lição de emoji do filho me deixou meio exasperada. Não por ele não saber o que os emojis significavam, mas porque ELE NÃO DEIXAVA O MENINO EXPLICAR. O menino não conseguia falar sem ser interrompido, interpelado, questionado. Foi meio exasperador isso. Pra mim ficou: o problema não é nem não saber, mas não conseguir sequer parar um pouco pra escutar. Enfim, adorei; eu acho cafona quando falam que alguma coisa devia ser obrigatória pra um grupo x, mas devia, sim, ser obrigatória pelo menos pra todo mundo minimamente responsável por educar meninos. Pro resto das pessoas também, mas especialmente pra esse grupo rs Gostei que não virou um filme de investigação e o terceiro episódio é realmente um negócio surreal de bom.
é que acho que naquele momento ele tá dividindo o papel de pai e policial, não? Mas é uma cena foda de qualquer jeito. E a série é muito boa pra quem não tem filho também. Atesto e dou valor.
Acho que sim! E tem um “desfecho” também interessante na cena da carona depois…